Antes de qualquer coisa, é bom dizer que:
1) Meu beatle favorito era o John.
2) Meu 2° favorito era o George.
3) Eu achava que nunca ia ver na vida nada que superasse o REM no Rock In Rio, o Wilco no TIM Festival ou os shows do Radiohead.
o que me fez, durante muito tempo da vida, imaginar que talvez nem me esforçasse tanto ver um show do Paul. Sorte minha que algum dia vi, num bar, o DVD da Praça Vermelha e mudei imediatamente de pensamento.
Agora, entrando no assunto principal, o problema maior deste post é que não há muito o que eu dizer de concreto. Como é que se expressa em palavras alguma coisa que você estava esperando mais ou menos 25 anos para ver e, quando o vê, é muito melhor do que você imaginava?
1) Meu beatle favorito era o John.
2) Meu 2° favorito era o George.
3) Eu achava que nunca ia ver na vida nada que superasse o REM no Rock In Rio, o Wilco no TIM Festival ou os shows do Radiohead.
o que me fez, durante muito tempo da vida, imaginar que talvez nem me esforçasse tanto ver um show do Paul. Sorte minha que algum dia vi, num bar, o DVD da Praça Vermelha e mudei imediatamente de pensamento.
Agora, entrando no assunto principal, o problema maior deste post é que não há muito o que eu dizer de concreto. Como é que se expressa em palavras alguma coisa que você estava esperando mais ou menos 25 anos para ver e, quando o vê, é muito melhor do que você imaginava?
Depois de um iniciozinho morno com Rockshow e Jet, só pra dar um oi pra galera, lá veio ele com All My Loving. E no momento em que soou o primeiro acorde Beatle, ao mesmo tempo em que começaram a aparecer as imagens do Hard Day's Night no telão, acabou-se a menor chance de eu permanecer inteiro.
Eu admito que uns e outros podem argumentar que é meio oportunista tocar Something e A Day In The Life/Give Peace a Chance. Por outro lado, como os titulares não vão poder tocar mais para a gente... emocionou do mesmo jeito. Se o Ringo morrer antes do Paul, será que ele começa a tocar Octopus's Garden? :-)
Claro que, apesar de uns momentos divertidos como Vanderbilt, ou tocantes como My Love, por mim, cortava-se quase tudo da carreira solo e tocava-se qualquer coisa beatle a mais, já que eu gosto até do Ob-la-di. (ok, podia deixar a fantástica Live and Let Die, Jet não faz mal, me arrepiei como não esperava com Here Today e, claro, podia incluir Maybe I'm Amazed).
Mas isso tudo são detalhes, detalhes. Foi uma noite daquelas que só acontece uma vez na vida; de um tanto que, caso eu quisesse relembrar aqui nosso amigo Rob Fleming e fazer um top 5, o show de 21/11 iria ocupar os 3 primeiros lugares, com folga1.
Obrigado, Sir Paul. E volte sempre ;-)
1 - "The End", sozinha, já assumiria o primeiro lugar da lista.
Eu admito que uns e outros podem argumentar que é meio oportunista tocar Something e A Day In The Life/Give Peace a Chance. Por outro lado, como os titulares não vão poder tocar mais para a gente... emocionou do mesmo jeito. Se o Ringo morrer antes do Paul, será que ele começa a tocar Octopus's Garden? :-)
Claro que, apesar de uns momentos divertidos como Vanderbilt, ou tocantes como My Love, por mim, cortava-se quase tudo da carreira solo e tocava-se qualquer coisa beatle a mais, já que eu gosto até do Ob-la-di. (ok, podia deixar a fantástica Live and Let Die, Jet não faz mal, me arrepiei como não esperava com Here Today e, claro, podia incluir Maybe I'm Amazed).
Mas isso tudo são detalhes, detalhes. Foi uma noite daquelas que só acontece uma vez na vida; de um tanto que, caso eu quisesse relembrar aqui nosso amigo Rob Fleming e fazer um top 5, o show de 21/11 iria ocupar os 3 primeiros lugares, com folga1.
Obrigado, Sir Paul. E volte sempre ;-)
1 - "The End", sozinha, já assumiria o primeiro lugar da lista.
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