Fazer comunicação é difícil, porque nunca se sabe tudo, nunca se está 100% preparado. E ainda assim vejo colegas, ou mesmo profissionais, que se sentem aptos para colocar adjetivos de valor e explicar situações sem tê-las apurado a fundo.
Muitas vezes eu me sinto insegura demais pra falar sobre algo ou mesmo escrever, só consigo quebrar isso pensando em duas coisas: Um- o conhecimento não é um bloco duro, fixo e imutável; dá pra pesquisar, dá pra saber mais sobre o que eu quiser... ou quase tudo. E, principalmente, Dois- El@s também não sabem.
E quando digo “El@s” não significa @s comunicolog@s, significa humanos terráqueos (sim, existem teorias de que haja humanos não terráqueos, só não sei se podem ser considerados humanos. Ai já ia ter que ver se há reprodução com filho fértil).
Mas enfim, muita gente escolhe comunicação porque “sabe se comunicar”, mas o que é “sabe se comunicar?” É saber dizer o que quer e ter a mensagem recebida como queria? Ou é falar com convicção laciando os argumentos sólidos com habilidade para formar uma imagem mais bonita?
Ser comunilog@ pra mim, não só é divulgar, é arquitetar o caminho da melhor forma possível para que alguém ou alguma situação fale.
E há tanta gente e tanta coisa precisando ser dita. E há tanta futilidade sendo dita e querendo sempre dizer mais.
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
As pessoas são muito carentes, (e é claro que eu também sou pessoa), mas tem gente, e muita gente, que não aceita a carência e que acha que tendo algo X vai ser amado. Muitas destas pessoas estruturam suas vidas em cima de planos tão vazios, e que revelam uma carência enorme que, (em boa parte das vezes), não vai se resolver com a conclusão do objetivo.
[Gente que quer ser “autoridade”, ser “melhor que @s outr@s” (e ess@s que costumam ser @s que menos vêem @s outr@s),e tantos, tantos dess@s são comunicólog@s. Dominador@s da “massa” pseudodominada]
Mas amor não se ganha assim, assim se consegue no máximo idolatria barata. Amor, pelo menos pra mim, é entender a condição em que a pessoa ou coisa foi colocada e perceber, sem que pense nenhuma frase, que é muito semelhante à sua condição. (É por isso que é um sentimento que une e tranqüiliza; tranqüiliza porque com o entendimento você não precisa provar nada ou parecer nada)
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Bem... no texto original, que eu garranchei na minha agenda, tinha mais coisa e havia mais texto que eu queria ter escrito aqui para arredondar todo "um mundo" que eu venho pensado. Mas percebi que esse “mundo” não se arredondou ainda, é só poeira estrelar. Fica então ai esta a introdução um pouco desenvolvida do que venho pensado.
Mas adianto dizendo que algumas das frases que são chave para o aprofundamento que virá é “Amor X Estratégia” e a frase do Eugênio Bucci no livro Ética e Imprensa. “aquilo que o cidadão quer, precisa e tem o direito de saber, o que não necessariamente coincide com o que os outros querem contar”.
Muitas vezes eu me sinto insegura demais pra falar sobre algo ou mesmo escrever, só consigo quebrar isso pensando em duas coisas: Um- o conhecimento não é um bloco duro, fixo e imutável; dá pra pesquisar, dá pra saber mais sobre o que eu quiser... ou quase tudo. E, principalmente, Dois- El@s também não sabem.
E quando digo “El@s” não significa @s comunicolog@s, significa humanos terráqueos (sim, existem teorias de que haja humanos não terráqueos, só não sei se podem ser considerados humanos. Ai já ia ter que ver se há reprodução com filho fértil).
Mas enfim, muita gente escolhe comunicação porque “sabe se comunicar”, mas o que é “sabe se comunicar?” É saber dizer o que quer e ter a mensagem recebida como queria? Ou é falar com convicção laciando os argumentos sólidos com habilidade para formar uma imagem mais bonita?
Ser comunilog@ pra mim, não só é divulgar, é arquitetar o caminho da melhor forma possível para que alguém ou alguma situação fale.
E há tanta gente e tanta coisa precisando ser dita. E há tanta futilidade sendo dita e querendo sempre dizer mais.
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
As pessoas são muito carentes, (e é claro que eu também sou pessoa), mas tem gente, e muita gente, que não aceita a carência e que acha que tendo algo X vai ser amado. Muitas destas pessoas estruturam suas vidas em cima de planos tão vazios, e que revelam uma carência enorme que, (em boa parte das vezes), não vai se resolver com a conclusão do objetivo.
[Gente que quer ser “autoridade”, ser “melhor que @s outr@s” (e ess@s que costumam ser @s que menos vêem @s outr@s),e tantos, tantos dess@s são comunicólog@s. Dominador@s da “massa” pseudodominada]
Mas amor não se ganha assim, assim se consegue no máximo idolatria barata. Amor, pelo menos pra mim, é entender a condição em que a pessoa ou coisa foi colocada e perceber, sem que pense nenhuma frase, que é muito semelhante à sua condição. (É por isso que é um sentimento que une e tranqüiliza; tranqüiliza porque com o entendimento você não precisa provar nada ou parecer nada)
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Bem... no texto original, que eu garranchei na minha agenda, tinha mais coisa e havia mais texto que eu queria ter escrito aqui para arredondar todo "um mundo" que eu venho pensado. Mas percebi que esse “mundo” não se arredondou ainda, é só poeira estrelar. Fica então ai esta a introdução um pouco desenvolvida do que venho pensado.
Mas adianto dizendo que algumas das frases que são chave para o aprofundamento que virá é “Amor X Estratégia” e a frase do Eugênio Bucci no livro Ética e Imprensa. “aquilo que o cidadão quer, precisa e tem o direito de saber, o que não necessariamente coincide com o que os outros querem contar”.
De fato há muitas pessoas prepotentes que acreditam que conseguem transmitir tudo o que querem e atingir da forma intencionada o outro.
ResponderExcluirAcredito que os sentimentos humanos são muito mais profundos do que a escrita ou a fala conseguem expressar.
Mas te digo, não sei qual foi sua intenção, mais o que você escreveu conseguiu me atingir de uma forma que me fez refletir.
Obrigada por isso.